O exemplo dado pela professora G, ficou brilhantemente registrado por seus alunos tanto no diário que cada um escreveu, como no livro publicado os escritores da liberdade.
O filme além de registrar aquela experiência e a técnica inovadora da professora G, conseguiu driblar o sistema educacional padrão americano e mais que isso, deixa uma lição de vida e em especial um exemplo a ser seguido por todos aqueles professores, que lidam diariamente com as dificuldades enfrentadas em sala de aula.
Alfredo.
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3 comentários:
Realmente, o "sistema educacional", (não apenas o americano) está eivado de vícios que maculam seu objetivo e, por resultado, a baixa formação profissional dos acadêmicos. Desse modo, muito mais que romper barreiras pessoais e profissionais, o professor deve romper as barreiras do próprio aluno. Muitos alunos vem para a sala de aula cercado de resistências e "medos" que impedem a absorção do conhecimento.
Portanto, não basta "cativar", o novo professor tem que proporcionar ao aluno uma forma de desvincilhar-se das barreiras sociais e familiares, de crescer sem os anseios negativos da competição e fazê-lo construir a sua realidade, uma realidade diferente e que torne ele um cidadão.
Helder
Excelente comentário Alfredo.
Você sintetizou o âmago do filme.
O mais importante foi seu olhar para a situação " diários". Foi através deles que a professora conseguiu propor sugestões e encaminhamentos que fez com que o grupo pudesse vencer o sistema.
Volto novamente na necessidade e importância da valorização dos NOSSOS REGISTROS.
Só para não ficar na curiosidade...
Professora Lucrécia
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